A experiência profissional proporciona a necessidade de criar novos horizontes para praticar um fazer. Na arquitetura não é diferente. A prática contemporânea exige de nós arquitetos uma amplitude para tratar a complexidade da vida, onde a casa multifacetada, além de servir deve amparar e restaurar o indivíduo, no intuito de extrapolar a funcionalidade desta relação
(…) O processo é investigativo do SER, propondo ao final um TER a partir do FAZER do arquiteto. Que permite a reflexão, a busca aos anseios genuínos, oferecendo o tempo, a conversa, o espaço para dúvidas, encontros, exposições e manifestações, a fim de enriquecer e fortalecer os vínculos entre ele e o usuário do espaço a construir-se em lugar.
Além disso, o livro manifesta e pretende impactar o leitor a ponto de se despir das imposições da vida que nos domina, ao contrário, o liberta para interagir e contribuir de forma ativa na construção da sua base para a vida.